No Alentejo do século XIX, o General Godinho Caeiro encontrou num poço, um desejo.
Sabia pela devoção católica da mulher que a vida ora era inferno, ora era paraíso. O poço era profundo, mas nas suas trevas a água captava vislumbres de luz e a promessa do céu. Desse prenúncio soube que aquele era o seu lugar.